quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Balanço 2015



Não costumo fazer balanços, porque soam mal, já que leio tão poucos livros, infelizmente, ao contrário do que gostaria.

Mas vou fazer este balanço, porque me apetece atualizar o blogue e me apetece dizer quais os livros que mais gostei de ler no ano de 2015.




Li doze e desejei ter lido mais uns quatro ou cinco que não consegui. Iniciei o décimo terceiro, mas ainda vai no inicio da primeira leitura.

Por ordem de apreciação posso listar:

Marina de Carlos Ruiz Zafón - porque adoro Zafón e todos os livros têm um mistério interino que nos agarra
Caixa de Pássaros de Josh Malerman - pelo suspense e a aflição que o autor conseguiu transmitir
O Tempo Entre Costuras de Maria Dueñas - pelo assunto de espionagem tão bem retratado e adornado
O Silo de Hugh Howey - pela ideia de um futuro distópico que sempre me aflige
Contagem Decrescente de Bruno Franco - pelo tema de um policial português muito bem conseguido
Não Te Esqueças de Paris de Deborah McKinlay - pela doçura da história e a leveza do desfecho
O Chamado do Cuco de Robert Galbraith - pelo tema de um policial pouco complexo apesar do personagem complexo
Nunca me Encontrarão de Robert Wilson - por Robert Wilson e a sua escrita soberba - o assunto irritou-me um bocado
As Mãos Desaparecidas de Robert Wilson - igual
A Ordem de Hugh Howey - por ser mais do mesmo e já não foi novidade
O Jardim de Ossos de Tess Gerritsen - não gostei do passado misturado com o presente. O segundo não lhe fazia falta.
Prisioneiros do Inverno de Jennifer McMahon - muito fraquinho e de um tema que não me agrada.

Claro que alguns poderiam estar na mesma linha que o nível de apreciação foi o mesmo, mas em fila ficam melhor.










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